Geni Viegas

Atriz, palhaça e psicóloga clínica. Formada pela Universidade Santa Úrsula (USU): Conclusão bacharelado em Psicologia em 1989; Universidade de São Paulo (USP): Pós—graduação em Psicologia: Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes em 2002; Delphos Espaço Psico-Social: Curso de Especialização em Psicodrama em 2011 (por concluir).

Sua primeira experiência teatral de rua foi com o grupo Absurdos e Abmudos, resultado de encontros das aulas de circo, teatro, coral e dança no Circo Voador, na década de 1980. Teatro de Roda com Mariozinho Telles na mesma época.

Em 1991, após a oficina de clown com o argentino Guillermo Angelelli, surgiu a palhaça Maffalda dos Reis, integrante fundadora da Cia Teatral As Marias da Graça, primeiro grupo brasileiro de mulheres palhaças que se tem notícia.

Até hoje desenvolve ações para fortalecimento da profissão da palhaçaria feminina, com repertório de espetáculos, oficinas e realização do festival bienal Esse Monte de Mulher Palhaça-Festival Internacional de Comicidade Feminina, 7a. edição em 2018.

Em 2016/2017, através de residência artística na ONG ECOAR, desenvolveu um trabalho de palhaçaria junto aos usuários da psiquiatria no IPUB e na Casa das Palmeiras no Rio de Janeiro. Participou do coletivo horizontal Profanas-Palhaças de Cabaré, apresentando diferentes números de palhaçaria feminina, com oportunidade de exercitar a arte do riso, através da criação, experimentação, troca e aprendizado, no espaço que junta a nova geração de palhaças com as veteranas, para a alegria e continuidade desse ofício cada vez mais necessário nos dias de hoje.

Em 2018, através do convite da palhaça italiana Vandala (Mara Frangella), que conheceu no III Festival Internacional de Mulheres Palhaças de São Paulo, começa a fazer intervenções nas ruas do Rio de Janeiro. Fez parte, junto com Vandala, do grupo As Heroínas, que evoluiu para a Cia AlegriAndante.

Geni Viegas

Geni Viegas Maffalda dos Reis

Atriz, palhaça e psicóloga clínica. Formada pela Universidade Santa Úrsula (USU): Conclusão bacharelado em Psicologia em 1989; Universidade de São Paulo (USP): Pós—graduação em Psicologia: Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes em 2002; Delphos Espaço Psico-Social: Curso de Especialização em Psicodrama em 2011 (por concluir).

Sua primeira experiência teatral de rua foi com o grupo Absurdos e Abmudos, resultado de encontros das aulas de circo, teatro, coral e dança no Circo Voador, na década de 1980. Teatro de Roda com Mariozinho Telles na mesma época.

Em 1991, após a oficina de clown com o argentino Guillermo Angelelli, surgiu a palhaça Maffalda dos Reis, integrante fundadora da Cia Teatral As Marias da Graça, primeiro grupo brasileiro de mulheres palhaças que se tem notícia.

Até hoje desenvolve ações para fortalecimento da profissão da palhaçaria feminina, com repertório de espetáculos, oficinas e realização do festival bienal Esse Monte de Mulher Palhaça-Festival Internacional de Comicidade Feminina, 7a. edição em 2018.

Em 2016/2017, através de residência artística na ONG ECOAR, desenvolveu um trabalho de palhaçaria junto aos usuários da psiquiatria no IPUB e na Casa das Palmeiras no Rio de Janeiro. Participou do coletivo horizontal Profanas-Palhaças de Cabaré, apresentando diferentes números de palhaçaria feminina, com oportunidade de exercitar a arte do riso, através da criação, experimentação, troca e aprendizado, no espaço que junta a nova geração de palhaças com as veteranas, para a alegria e continuidade desse ofício cada vez mais necessário nos dias de hoje.

Em 2018, através do convite da palhaça italiana Vandala (Mara Frangella), que conheceu no III Festival Internacional de Mulheres Palhaças de São Paulo, começa a fazer intervenções nas ruas do Rio de Janeiro. Fez parte, junto com Vandala, do grupo As Heroínas, que evoluiu para a Cia AlegriAndante.

Mara Frangella

Mara Frangella Pallhaça Vandala

Professora de artes, palhaça e atriz (DRT n.0047075/SP). Formada no Curso de Humor da SP Escola de Teatro de São Paulo (2016). Estudou palhaçaria com Caco Mattos, Raul Barreto, Dagoberto Feliz, Fernando Neves, Fernando Sampaio, Chacovachi e Suzana Aragão. Possui doutorado em História da Arte e doutorado em Língua, Literatura e Cultura Italiana pela USP e pela Universidade de Roma Tor Vergata (2014, programa de co-tutela). Área da tese: crítica de arte de Mário de Andrade, modernismo. Mestrado em História da Arte pela Universidade de Roma Tor Vergata (2009), reconhecido pela USP. Área da dissertação: pintura de Tarsila do Amaral, modernismo. Graduação em Letras pela Universidade de
Roma Tor Vergata (2005).

Professora substituta no Instituto de Artes da UERJ de 2018 a 2021 e professora de língua e cultura italiana no Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro.

Principais temas de pesquisa: palhaçaria, modernismo, arte e identidades, arte popular, carnaval.

Participou das oficinas de teatro de Amir Haddad, na casa do Tá na Rua e durante três anos (de 2015 a 2018) desenvolveu uma pesquisa sobre o processo de criação dos carnavais de Joãosinho Trinta e suas relações com o teatro de Amir Haddad e o grupo “Tá na Rua”.

Mara Frangella

Professora de artes, palhaça e atriz (DRT n.0047075/SP). Formada no Curso de Humor da SP Escola de Teatro de São Paulo (2016). Estudou palhaçaria com Caco Mattos, Raul Barreto, Dagoberto Feliz, Fernando Neves, Fernando Sampaio, Chacovachi e Suzana Aragão. Possui doutorado em História da Arte e doutorado em Língua, Literatura e Cultura Italiana pela USP e pela Universidade de Roma Tor Vergata (2014, programa de co-tutela). Área da tese: crítica de arte de Mário de Andrade, modernismo. Mestrado em História da Arte pela Universidade de Roma Tor Vergata (2009), reconhecido pela USP. Área da dissertação: pintura de Tarsila do Amaral, modernismo. Graduação em Letras pela Universidade de Roma Tor Vergata (2005).

Professora substituta no Instituto de Artes da UERJ de 2018 a 2021 e professora de língua e cultura italiana no Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro.

Principais temas de pesquisa: palhaçaria, modernismo, arte e identidades, arte popular, carnaval.

Participou das oficinas de teatro de Amir Haddad, na casa do Tá na Rua e durante três anos (de 2015 a 2018) desenvolveu uma pesquisa sobre o processo de criação dos carnavais de Joãosinho Trinta e suas relações com o teatro de Amir Haddad e o grupo “Tá na Rua”.